Andei lendo uns e outros por aí e a animação é forte.
Arrasem.
Eu não vou.
Paguei esse karma no ano passado.
Isso sem citar os anos que morei em SP e era obrigado a conviver com o drama que o entorno da Paulista se transformava. Eu morava nesse entorno.
Olha, sem neura nenhuma, mas é muita diversidade para o meu gosto.
Super entendo o manifesto, dou a maior força das minorias (???) se colocarem, mas...
O povo se comporta de uma maneira bizarra para não falar coisa pior. É uma mistura de rave com micareta, muito urrrúú, muita fantasia, sei lá, mil coisas estranhas ao mesmo tempo.
Desculpa, atitude política não combina com aquilo. Depois reclamam quando tomam um chocho, ser livre é outra coisa. Não precisa de um dia só, temos a vida pela frente. Nossa atitude é plantada a cada momento. Tomar, por exemplo, uma substância ilícita na rua na frente de uma família não é um exemplo bonito, dar uma mamada no seu coleguinha atrás de uma banca de jornal na luz-do-dia-em-frente-a-todo-mundo não é legal, é sim um triste exemplo de pederastia.
Ipanema no carnaval é fichinha perto da Paulista e arredores.
E vamos falar? Que gente medonha, pelo amor!
Ah, tem as festas, né? Principal razão do exôdo. O Andre Almada, como sempre, foi um querido, convites para todas as noites na TW. Fui em duas, pelo que me lembro.
Essa foto aí de baixo foi tirada do quarto do hotel (Caesar) quando fui acordado às duas da tarde por um barulho ensurdecedor.
Desci para ver, fazer o que.
Estático fiquei. Boca aberta. Sempre fico de boca aberta quando vejo muita aberração junta, seja onde for.
Se você é uma paquita new-generation e nunca foi, vai, passa por isso, só assim vai poder entender.
Afinal são milhões em ação.
Em contrapartida esse ano vou viajar para um lugar muito lindo, bucólico e histórico com amigos queridos.
Garanto que vou sair no lucro.
GLTBs em ação super tribalizando a Paulista.
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