segunda-feira, 30 de junho de 2008
Recesso
Tá Flórida, eu diria.
Lá pela quinta-feira volto ao normal e posto coisinhas atrasadas.
Até!
domingo, 29 de junho de 2008
Domingão
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Aniversariante do dia
Evandro organiza junto com o Rodrigo Penna um dos sucessos da noite carioca, o "Bailinho" que rola no clube 69 todo domingo a partir das 20h.
Além disso Evandro faz RP junto com a Patricia Casé em um monte de eventos legais aqui no Rio.
O fofo comemora a nova idade com um "Bailinho só para amigos" hoje a noite no Felice Café.
Parabéns!
Dá-lhe Muti!
Ele vai assinar a pista de dança da festa.
Mil fervos estão sendo armados por lá e o bafo todo rola esse fds.
Dá-lhe Muti!
Alguém viu?
Fiquei bobo com ele. Passado mesmo, eu diria.
O cara devia mudar de profissão e virar comunicador.
Como ele é divertido, cheio de histórias e bem articulado!
Engraçado a gente achar uma pessoa baiana sem nunca ter ouvido ela se expressar além da "obra" que defende, né?
Mudou meu conceito com relação à pessoa, a música continuo achando a podreira das podreiras.
Bom, se eu fosse empresário do moço sugeria para ele outros mundos, tipo largar a indefectível "Heloisa mexe as cadeiras" e afins de uma vez por todas para se jogar em coisinhas ligadas a comunicação de um modo geral.
Ele ia abalar, vai por mim.
Shake Boom.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Lá em Santiago
Uma réplica gigante dos óculos quebrados do ex-presidente Salvador Allende está exposta em frente ao palácio La Modena, em Santiago.
Essa graça toda faz parte das homenagens ao centenário de Allende, que morreu em 1973.
Pena não falarem de quem é a obra tão linda...que tal?
Ele em si e seus óculos.Todo um momento Wayfarer vintage.
Last Dance
Hoje é a última edição da festa KZA no 00 promovida pela fofa e querida Polly Simões e pelo igualmente querido e gente boa Markinhos Meskita.
Depois de 04 anos de filas imensas na porta toda quinta-feira a festa pára suas atividades.
Vai fazer falta.
Lembro da primeira edição, eu fui.
No começo era uma coisa bem "lá em casa", cheia de amigos. Depois caiu na boca do povo e começou a lotar, mas sem perder o charme e a identidade do projeto com esse jeitinho "caseiro". Mérito de quem promove e toca, Polly e Markinhos respectivamente. Afinal não é toda noite que conta com dois sorrisos largos e francos na sua direção dando aquele "Olá, que bom você ter vindo!".
A edição de hoje a noite chama-se "Last Dance" e conta com a presença de Fabinho Santanna, Markinhos Meskita, Jonas Rocha, Tata, Gustavo MM e Nepal. Praticamente a nata da máfia carioca de djs de house music.
Vai ser bafo certo.
Super vale dar aquela passadinha para um "tchau" amigo.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Trilha da planilha
A de hoje foi essa.
Posso falar que rendeu pencas.
Tribulations - LCD Soundsystem
Atolo meu senhor
terça-feira, 24 de junho de 2008
Rasante em SP
Dei um rasante em SP de ontem para hoje.
Eu tinha uma reunião hoje pela manhã e aproveitei para ir na véspera para evitar aquele drama "será que vou voar?" e também matar saudade da família.
A minha família é interestadual.
Explico: Eu moro no Rio, minha mãe, meu sobrinho Gabriel, minha avó, tias e primos moram em Salvador. O meu irmão + cunhada (grávida) + meu sobrinho Lorenzo moram em SP. Gabriel também é filho do meu irmão. E ontem ele e minha mãe chegaram em SP para as férias do pequeno junto ao pai.
Aproveitei esse momento para matar saudade de todos juntos, fato raríssimo dado as distâncias geográficas.
Claro que foi uma corujice só e óbvio que não fiz absolutamente mais nada além de babar a cria de sobrinhos. Raramente tenho crianças por perto e cada vez mais chego a conclusão que é uma delícia a cia desses pequenos.
Como inventam coisa!
Super valeu.
Nas fotos os queridos do "tio".
Lorenzo
Gabriel
Momento afago dos brothers.
Pequenos Argentos.
Em tempo1: Peloamor, que frio faz naquela cidade!?! O que é isso? Europa.
Em tempo 2: Assunto do povo conhecido que encontrei no aeroporto daqui do Rio na ida: Pergunta: Vai pra qual desfile hoje, no da Reserva? Resposta: Nenhum baby. Pergunta: Jura? Resposta: Juro, pera aí que vou ali fazer check-in...
Em tempo 3: Hordas de "féxionistas" voltando da semana de moda para o Rio no aeroporto de SP: Pergunta: Qual desfile você curtiu mais? Resposta: Não assisti nenhum. Pergunta: Ué, não te encontrei lá na Bienal? Resposta: Pera aí que vou ali fazer check-in...
Em tempo 4: Todos os vôos no horário!
Conclusão: Parece que não existe vida além da temporada de moda para algumas pessoas. Numa cidade enorme como é o caso de SP soa no mínimo falta de assunto esse tipo de abordagem. Mas tudo bem, como sempre estou correndo para fazer check-in consigo pular certas etapas no humor.
Como diria meu sobrinho Lorenzo, "titico (eu!) aqui já ó"!
domingo, 22 de junho de 2008
Chove chuva
sábado, 21 de junho de 2008
Paachii
Fabio Queiroz convida.
Daqui do Rio mando meu orei pelo convite e um simpático matta ne! para o "istilista".
Diz que a festa é super fechada e cheia de novidades.
Vale colocar aquele modelo com um pé no folk e abalar no konbanwa!, num belo yaa! e arigatoo.
Em tempo:
Ado ado
"Ado, ado, cada um no seu quadrado" aqui em casa é assim ó:
Meu cão, o Amigo, tem o seu quadrado para aqueles momentinhos, digamos todo cagado.
Nem confiança para as minhas revistas.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
As mais belas estampas
Tchau Visconde
Para quem não sabe ainda, o ator de 62 anos morreu em casa na manhã de hoje vítima de câncer.
O Aloisio fez uma peça com ele, a Maria Clara Gueiros e o Marcelo Adnet no ano passado, "Corações Encaixotados".
Sim, fui uma criança que assistiu Sítio do Pica-pau Amarelo.
Fica aqui o meu tchau pro Visconde.
:(
quinta-feira, 19 de junho de 2008
Cada sunga...
Cada sunga...
Agora vem cá, o título do videozinho é coisa de reca, vai: "Coleção da Blue Man agrada pela estamparia".
Então tá.
Fica combinado que a estamparia tava belíssima e não se fala mais nisso.
Casting bombator de boys absurdos?
Bobagem.
Machucou?
Super teria várias coisas.
Bem chique.
Ainda não viu? clique aqui, aqui, aqui, aqui.
Agora, o que são de fofos e bonitinhos esses curativos?
Vai vender pencas, certeza.
Mais um aninho!
Axé!
De parar o trânsito
Outdoor na frente da Macy's em San Francisco:
Muvuca e frenesi.
E-mail do leitor
Como ele não consegue deixar comentários porque trabalha num MAC enfurecido e queria se manifestar, me mandou esse e-mail:
De: juniorserpa
Enviada em: terça-feira, 17 de junho de 2008 17:53
Para: Marcelo Argento
Assunto: Coisas do blog
Coisas básicas, tipo boa educação, respeito, caráter, lealdade, amizade, delicadeza, espontaneidade, humildade e afeto.
Eu por muito tempo achei que as coisas acima fizessem parte da criação de todos. Depois virei um monstro pra me defender. Depois vi que não é por aí...
É estranho pensar que em NY quando chove as pessoas andam correndo com os guarda-chuvas apontados pra frente, pro olho de alguém. Existe uma falta de paciência muito grande. Criação de tribos. Ostracismo social. Criação de guetos. Se vc faz parte de um gueto, vc é bem tratado. Se não, não. Eu me recuso a ter uma tribo. Meu cu.
Minha receita hoje é ser muito sincero com meus desejos. As vezes uns querem ir a um lugar, e eu vou sozinho pra outro. Outros e outros. As vezes sozinho mando mensagens pros muito queridos. Acho um luxo ter pessoas que valorizam meus gestos de carinho. As vezes por nada, só por poder ser eu mesmo, tenho pessoas completamente fora do meu "meio" fazendo parte da minha vida. Adoro ser guetoless. Morro de vergonha de ser carinhoso com quem não entende. Carinho = gentileza, boas maneiras... E todas as coisas acima.
Outro dia eu ouvi um papo de boate assim, ó:
1. Oi
2. Oi
1. O que vc faz?
2. Dou e chupo.
1. Digo da vida, de trabalho e tal...
2. Ah, quer conversar?
Acho o ostracismo social normal e essa gente chata proporcional ao tamanho da cidade onde vivem.
Cada vez mais quero continuar no Rio. Apesar de tudo, tem muita gente legal por aqui.
Preu num ser muito fofo, deixo aqui meu "VAI TOMAR NO C*" pois fofo de c* é r***. Rs.
>>>
JUNIOR SERPA
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Se você também tem dificuldade para deixar comentários e quer se manifestar, me manda um e-mail. É só entrar no meu perfil que lá tem meu endereço.
Se me der autorização eu posto aqui.
Quem sabe nasce uma nova série?
A série "E-mail do leitor".
Em tempo: Que conversinha mais esdrúxula essa das bees na boatchí, hein?
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Ai Maria da Graça, doeu
Enquete encerrada
Super obrigado para quem participou.
O resultado foi o seguinte:
1º lugar: Boa educação com 07 votos
2º lugar: Caráter com 05 votos
3º lugar: Lealdade com 03 votos
4º lugar: Respeito com 02 votos
5º lugar: Delicadeza, Espontaneidade e Humildade com 01 voto cada
Amizade e Afeto não foram votadas.
Com isso conseguimos concluir que um dos valores mais luxuosos e preciosos está sendo posto de lado.
A boa educação está em desuso.
Todos os outros valores votados acabam resultando da falta de educação, afinal o meio também faz o homem, o animal, enfim.
Mas, não há de ser nada.
O velho e bom sorriso no rosto seguido de um olá, um obrigado, um desculpe, ou qualquer outro cumprimento já é um belo drible.
Tudo na vida é costume, e só se acostuma com coisas ruins quem já deu por visto.
Eu tô firme e forte e você?
Em tempo: Essa enquete não foi em vão. Em breve desdobramentos mais elucidativos sobre essa questão que anda me atucanando.
Arte na rua
Eles circularam por Curitiba onde causaram bastante.
Diz que em alguns pontos rolou um spray de censura e que até uma rádio local deu espaço para a obra afirmando não se tratar de uma genitália feminina e sim de axilas...
O nome da obra é "Base para unhas fracas/Fragile Nails Base Coat".
Eu acho incrível e mega divertido.
Segue um release do artista enviado pela galeria A Gentil Carioca:
Contexto “Base para Unhas Fracas”: Cidade, paisagem, mídia externa
Existe uma cidade ideal, desenhada por arquitetos e urbanistas. Para além disso, seus habitantes constroem sua visualidade, agindo e permitindo sua transformação espontaneamente sob bases de tolerância e bom senso.
Essa visualidade configura a cultura visual do lugar onde milhares de pessoas convivem. A cultura visual de uma cidade grande é parte efetiva da noção de Paisagem que seus habitantes formam a cerca do lugar onde vivem.
Há tempos se percebeu, que a publicação do Capital só se faria de forma extensa e triunfante caso a imposição de sua marca abarcasse a escala do cotidiano. E a tomada das ruas, como o novo ground simbólico, se deu de forma natural e permissiva pela imagem-mensagem e sua recém-criada ciência.
As relações entre imagem e informação se estreitaram não deixando espaço para a subjetividade e os devaneios que permeiam a contemplação nos espaços de convívio.
Essa transformação foi absorvida e diluída no corpo social. Aos poucos os locais “ociosos” passam a ganhar função, pois, diante de uma cidade que cresce sob parâmetros de produtividade, todo e qualquer mobiliário urbano é passível de transformação, contanto que isso gere dinheiro.
A tomada do espaço público é feita diante de um público amortizado. A privatização do espaço de convívio convive com a subjetividade dos padrões de poluição visual.
O ser humano tolera tudo, desde que aos poucos.
Portanto a transformação do espaço público das cidades, quase sempre, se dá de forma gradual – quase pedagógica - avalizada pelos responsáveis de sua manutenção: os representantes do poder público.
A adequação do mobiliário urbano às regras do capital é um exemplo da transformação da paisagem das cidades em grandes corredores de publicidade estática.
As imagens veiculam aquilo que o espectador-pedestre quer vê. Campanhas publicitárias são precedidas por pesquisas de opinião que estabelecem a conformação dos elementos simbólicos contidos nas imagens.
Isso produz a sensação de prazer e deleite aos consumidores em potencial, capturados pela força de composições sofisticadas e bem produzidas. O julgamento estético recobre o julgamento ético nesse grande campo simbólico que se transformou a paisagem imagética das cidades.
Dessa forma, recorro a uma imagem ordinária que, veiculada junto a um vidro de esmalte de unha, reproduz uma campanha publicitária de um cosmético.
A escolha deste segmento deve-se a fetichização da imagem da mulher em campanhas dessa (e outras) natureza como apelo de consumo. Assim, imprimo as mãos de uma mulher casada, com unhas pintadas de vermelho, sobre imagem manipulada que faz alusão ao órgão sexual feminino.
Parafraseando tais estratégias utilizo, grosseiramente, a imagem feminina alargando os padrões de aceitabilidade e bom senso utilizado nestas campanhas. Viso, com isso, estimular o pedestre amortizado a refletir sobre tais artimanhas utilizadas no mercado de forma subliminar, fazendo com que ele associe o mesmo procedimento em outras campanhas, feitas à vera, mas encobertas por recursos estéticos que ameniza a ilegalidade de suas ações.
A imagem contida, na verdade, trata-se de um conjunto de partes do corpo humano, alterados e reunidos digitalmente com a intenção de simular um conteúdo erótico, belicoso e, até mesmo, escandaloso.
No entanto a associação natural que se faz não condiz com a natureza original da imagem. Como disse, trata-se de uma manipulação, realizada por design gráfico, que trabalhou para a obtenção desse resultado. Resultado que põe em prova os níveis de tolerância do pedestre, solicitando uma reação a esse e outros produtos que cooptaram a paisagem da cidade a revelia do poder público.
Alexandre Vogler 2008
http://www.alexandrevogler.com/
18 de junho
Fui outro dia conhecer este laboratório e é incrível, milhares de experimentos.
terça-feira, 17 de junho de 2008
Cole essa idéia
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Olha a enquete aí gente!
Só que dessa vez é tipo relâmpago. A votação será encerrada na quarta-feira, dia 18-06 ao meio-dia.
O tema: "Valores" que estão em desuso.
Coisas básicas, tipo boa educação, respeito, caráter, lealdade, amizade, delicadeza, espontaneidade, humildade e afeto.
De um modo geral tenho percebido uma enorme queixa, pelo menos nas pessoas mais próximas, sobre estes "nobres requisitos" do ser humano que vive em sociedade.
Broncos não vão deixar de existir, isso é fato. Mas, não custa tentar melhorar, né?
Acho engraçado ver que quando encontramos alguém com uma destas qualidades ou valores imediatamente eles saltam aos olhos, eles passam a fazer uma enorme diferença e essa pessoa se torna especial.
Como disse Aloisio de Abreu no seu "Brogue" 3, algumas pessoas tem um passado negro: Foram educadas pelos pais e conservaram isso para a vida.
Bom, é de leve, tá?
Nada profundo mesmo.
Pensa naquela pessoa bem uó que certamente você conhece e o que falta nela, daí em seguida clica em uma das opções do lado direito do seu monitor e vota.
Sou todo ouvidos, arrasem.
sábado, 14 de junho de 2008
Coisas do Rio
Muito bom, incrível
Da categoria ombro deslocado de tanta dancinha.
Orgulho carioca.
Arrasaram!
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Errata
Tapa-cofrinho... oi?
Fiz igual a você, cliquei no link e li a matéria todinha.
Claro que fiquei bem chocado com a massa gorda que salta da frente-única da gata.
Claro que fiquei passado de ver a quantidade de "Creuzas" loucas com as suas máquinas em punho para levar a foto da famosa prá casa e tirar vantagem com os colegas.
Claro que deu prá catar a cara da gorda de óculos carregando uma bolsa-amarela-com-cara-de- brinde conferindo a foto que tirou do modelo da moça e pensando: "Se ela pode eu também posso. Vou fazer isso pro bofe hoje à noite".
Claro que eu reparei na cara dos seguranças olhando pro "filé de melancia" e pensando que comiam tudinho.
Claro que deu para entender a escolha da locação, afinal Bangu combina com ...
Mas, fiquei com duas perguntas na cabeça e com as respostas na ponta da língua:
Pergunta 1: Se mostrar o cofrinho incomoda a moça, porque ela então não usa uma saia com um comprimento alguns dedos abaixo?
Resposta 1: Se ela vestisse uma saia decente ela não ia existir, a revista não ia vender, não ia ter nota certa em lugar nenhum, ou seja, ela só seria mais uma fat bunduda como tantas outras que vagam por aí. Afinal ter rabão não é exlusividade da senhorita Andressa. Mas, rabão-a-mostra-sem-ser-na-praia já é uma aptidão da moça. Ou seja, nasce mais um produto da moça melancia, o paninho de bunda.
Pergunta 2: O que será da carreira de Andressa depois dela mesmo definir o tapa-bumbum como a inveção do século? Como ela vai poder mostrar a bunda agora?
Resposta 2: Andressa vai fazer bainha no paninho de bunda.
Simples assim.
Mais festas
No Rio, a Combo no 69 em Ipanema traz a dupla Database, formada pelos amigos Lucio Moraes e Yuri Chix.
A referência deles vem da house dos anos 90, além de Giorgio Moroder e Daft Punk.
Com essa mistureba toda eles fazem um som mega animado e divertido.
Dancinha certa.
Além deles tocam também Diogo Reis (Moo), Badenov e Gustavo MM (Combo Boys).
Promete.
Já em SP a turma do Freakstyle comemora 01 ano de blog no ar com mais uma edição da festa Vai!
Eu adoro esse nome, acho bem divertido.
Serviço:
Alisson Gothz, Paula e Gil (Freakstyle), Alê e Bruno (Party Monster), All Starz & Neto Niggaz são os DJs da noite.
Performance: Zezé
Hostess: Jack Mugler
Dress Code: VAI! Horror Show
Onde: Clube Glória
Arrasa.
Sexta, 13
Hoje é dia, para os que acreditam, de muito sincretismo religioso.
Além de ser sexta-feira 13, que por si só já é um drama para alguns, é também dia de Santo Antônio que é um dos santos mais populares do Brasil.
Seu nome de batismo era Fernando, mas foi como Antônio de Coimbra ou Antônio de Pádua, como alguns preferem chamá-lo, que Santo Antônio ganhou popularidade entre católicos de todo o mundo. O frade, que nasceu em Lisboa em 1195 e faleceu na Itália aos 36 anos, foi canonizado um ano depois de morrer.
Você tá solteiro (a)? Crê em simpatias e quetais? Se joga aqui.
Em tempo: Eu namoro e nunca fiz simpatias, ok?
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Hoje também é dia do aniversário do Andre Garça, editor do Cena Carioca.
Parabéns André!
Para comemorar ele faz mais uma edição da sua festa E.GO na Le Boy.
A gringa Alyson Calagna vai tocar.
Interessou? Clique aqui para mais informações da festa.
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Com vocês, Aloisio de Abreu (Brogue 3)
Divirta-se.
Aloisio de Abreu
PEDRA DE ATIRADEIRA
Fui ao Fashion Rio. Peraí, deixa eu começar de novo. Consegui chegar no Fashion Rio. Desculpe, mas vou ter de começar mais uma vez. Depois do taxi onde eu estava passar por uma fila-de –um-quilômetro-de carros-que-tentavam-estacionar, me largar no meio do Aterro e eu dar um salto triplo carpado para escapar dos ônibus que trafegavam a duzentos por hora, eu entrei no Fashion Rio. Entrei é modo de dizer, porque um segurança instruía aos incautos que, ali onde ele estava, não era a entrada do evento: “O senhor pode dar a volta por trás ou aguardar na fila para ir de carrinho”. Oi? Dar a volta por trás? Mas é uma volta gigantesca que não faz o menor sentido. É isso mesmo, gordinhos. Se vocês quiserem entrar no “eveinto” vocês escolhem: ou entram na fila para ir no tal carrinho (igual àqueles de shopping, sabe?) ou vão a pé. Eu escolhi ir a pé, até porque estou acostumadíssimo a caminhar de manhã. E acho que os “formadores de opinião” deveriam desistir do carrinho e ir a pé também. O mote do evento não é reciclar? Então, minha gente, vamos reciclar essas panças cheias de goró de evento. Depois reclamam que estão gordas....!
EU TRABALHO COM MODA
REGISTRA, CRISTINA!
POLITESSE
Guardei pro final um saquinho de confetes pra jogar em algumas pessoas. São elas: Evandro Rius, Patrícia Casé, Thereza Duarte, Toni Oliveira e Andrea Franco. Assim como eu, eles também têm um passado bem negro: receberam sólida educação.
A Creusa, minha empregada, foi comigo ao “eveinto” e emitiu algumas opiniões.
MEU NOME É CREUSA
A: Creusa, é a primeira vez que você vem ao Fashion Rio?
C: É a “pimeira” veiz cim.
A: Gostou?
C: Os peçoal é tudo doido, né Aluisu?
A: Como assim ‘doido”?
C: Eças rolpa tudo. Os peçoal uza iso na vida real?
A: Não é bem assim, Creusa, a roupa que se vê na passarela é, digamos, a expressão do criador.
C: (desconfiada) Éééé......
A: É o quê?
C: É o maó barato. Pelo menu eu vi artista.
A: Quem você viu, Creusa?
C: A Quistiane Tolone. Já foi vantaje vir aqui. Aluisu, como que é o nome da gripe que ajente viu hagora?
A: Qual?
C: Eça que ajente viu hagorinha, que as minina uzava uns vestido-abajur andano no meio daqueles cacareco tudo.
A: Era a griffe do estilista Carlos Tufvesson. E aquilo que você chama de cacareco era a cenografia.
C: Oi?
A: Esquece. Creusa, depois de ver tantos estilos diferentes, o que você tem a dizer?
C: Axei os peçoal muito maguinho, eles peciza comer mais, sinão cai tudo duro. E deu peninha tamén de ver aquela gente esquizita com aquelas rolpa maluca. Ajente pença logo na mãe da peçoa, né?
Pano rápido.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
FM
Eu adoro, não sei você.
Achei essa versão com um monte de imagens oitentistas bem incríveis.
Sem ser saudosista, mas porque nos anos 80 e 90 tudo era tão mais divertido?
Talvez porque não existissem tantas regras e wannabes?
Enquanto pensa sacode o ombro e faz uma dancinha.
Calvin Harris Acceptable in the 80's New Romantic version
Variações sobre o mesmo tema
Todos mostram passagem de tempo e ironicamente intitulam a campanha como "O carro mais lento que já constuimos" justamente por este ter sido o modelo mais rápido que foi produzido pela Audi.
O que eu mais gosto é o último, a passagem de tempo é muito bem feita e o filme é muito bem editado.
Vale o confere:
Audi R8 TV Commercial 'The slowest car we've ever built'
Making Of Audi R8 'The slowest car we've ever built'
Audi R8 TV Commercial
Cadôzinho
Trata-se de uma caixa edição limitada da Nike série colecionador sobre futebol chamada Joga Bonito. É uma edição comemorativa da Copa de 2006, a minha caixa é a número 370.
Veio lá da China.
Dentro da caixa tem várias coisinhas:
Ursos toy-art com uniformes de seleção de futebol.
Um disco de vinil com duas músicas. Uma delas é aquela do comercial da Nike que passava na época, lembra?
Um livro lindo com a história de todas as seleções e seus bonequinhos correspondentes.
Uma das páginas do livro.
Incrível, não?
Má, amei!
Super valeu!
terça-feira, 10 de junho de 2008
"Féxionismos"
Cozinha nova
Tem uma seção com receitinhas que é bem bacana.
Me aguardem!
São duas páginas de assuntos que me derem vontade de falar.
Aceitei, claro.
O mais fofo e incrível de tudo isso é a justificativa do Marcelo sobre o convite: "A gente só convida quem a gente respeita exatamente por confiar no que vem".
O Marcelo e o Andre Fischer são uns queridos.
Adoro e respeito o trabalho deles. Todas as coisas que já fiz até hoje que precisei de divulgação eles estavam por perto.
Juro que farei de tudo para estar a altura de tanta confiança.
Afinal honrarias assim não recebemos todos os dias.
Já estou com várias coisinhas na cabeça e o dedo quicando no teclado.
Agora é aguardar a revista...
Viruslândia
Ontem fiquei o dia inteiro rastreando o infeliz, mas já foi devidamente defenestrado.
Estou de volta.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
Aprendiz
Que merda, hein?
sábado, 7 de junho de 2008
Rossoni news
Adorei o flyer Ross.
Em tempo: Os "féxionistas" estão chegando, estão chegando os "féxionistas".
E está aberta a temporada de moda, o Fashion Rio começou hoje.
A semana nos reserva grandes momentos na quermesse armada na Marina da Glória.
Agora é aguardar...
Parabéns
sexta-feira, 6 de junho de 2008
E Zaira tá aí
Hoje de manhã cedinho eu estava sentado aguardando a minha vez no acupunturista e de repente me deparei com este folder aí embaixo, que eu catei imediatamente, claro.
Zaira Zambelli com um curso de teatro sendo divulgado em um centro de terapias orientais.
Na hora pensei quenda mais uma no capítulo de "Tá ruim prá todo mundo".
Para quem não lembra ou não conhece, Zaira é uma atriz e fazia pencas de novelas nos anos 80 (Marina, O Amor é nosso, etc...).
Fez muito par romântico com Fabio Junior, é do tempo do Lauro Corona, Myriam Rios, Kátia D'Angelo, Buza Ferraz, Elida Lastorina, e mais um monte de gente que hoje figura a lista do "Por onde anda?".
Basta dizer que nessa época Fabio Junior era gatinho, tá?
Coisas dos anos 80.
Mas voltando, Zaira tá aí e isso que importa, não é mesmo?
Achei o ponto alto do folder da Zaira a seguinte chamada: "Faça o curso e entre em cena".
Só faltou contar de qual cena, afinal Zaira ao que me consta não está em cena alguma.
Na pressão
Cinquentão
Os smurfs comemoram 50 anos da sua primeira publicação e a maneira mais divertida que encontram para celebrar a data foi a de fazer "aparições" dos pequenos pelas ruas de Liège, na Bélgica.
Eles foram criados pelo ilustrador belga Pierre Culliford , conhecido mundialmente como Peyo. Apareceram pela primeira vez em 1958, na história de Johan et Pirlouit, "A Flauta de 6 buracos", publicada na revista belga Spirou.
site Terra.
Fofos.
Eu teria fácil os pequenos em casa.
Só na Bélgica mesmo para eles ficarem em paz, aqui essa ação não ia durar nem quinze minutos, a elza ia gritar.
Certa vez numa agência que trabalhei me colocaram o apelido de Papai Smurf, porque será, hein?