Gilberto de Abreu:
1) O que você fazia nos anos 90, era dimenor, aonde ia?
R: Tinha 20 anos em 1990. Era habitue do Crepúsculo de Cubatão e depois do Kitschnett, clubes do coração desde os 17 anos.
A Smith veio na seqüência (e soava meio wannabe para quem tinha vivido a dark era ao som de djs como Edinho e Zé Roberto Mahr).
2) Qual festa ou lugar foi a cara dos 90 para você? Na dúvida conta os que mais gostava.
R: Cubatão e Kitschnett eram bons sempre. Na Guetto, em Botafogo, rolavam a Febre, com o DJ Calbuque (do Rio Fanzine), e a Oops (da Technofriends), ambas marcaram a minha geração.
3) Que gíria ou expressão foi a mais marcante dessa época para você?
R: Nos 90 eu dizia “normal” pra tudo.
4) Qual dj que mais abalou nessa época, para você?
R: Foram dois, e de rádio: ZÉ Roberto Marh (Novas Tendências, Fluminense FM) e Maurício Valladares (Ronca Ronca, Rádio Imprensa).
Foto: Arquivo pessoal.
domingo, 17 de agosto de 2008
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